O que quer dizer apud?

Citação de Citação
É a menção a um texto ao qual se teve acesso através da citação em outro
documento, podendo acontecer tanto em citação direta, quanto em indireta. Para
indicar a autoria original do texto utiliza-se a expressão latina apud.

fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070606121114AA94c30

hiper-mobilidade do olho.

Sou o cine-olho mecânico. Eu, máquina, mostro a vocês o mundo como só eu posso vê-lo. Liberte-me agora, e para sempre, da imobilidade humana, estou em um movimento de ininterrupto, me aproximo e me distancio dos objetos, deslizo por baixo, monto em cima deles, avanço ao lado de um focinho de um cavalo que galopa, mergulho a toda velocidade na multidão, corro diante de soldados que avançam para o ataque, caio de costas, avanço voo ao mesmo tempo em que o avião, caio e voo com os corpos que caem e alçam voo. Livre dos quadros de tempo e de espaço, justaponho todos os pontos do universo onde quer que os tenha fixado. meu caminho leva a criação de uma percepção nova do mundo. eis por que decifro de maneira nova o mundo desconhecido por vocês.

Dziga Vertov, "Résolution du Conseil des Trois du 10 abril 1923", Articles, Journaux, Projets, Paris: Cahiers du Cinema, 1972, pp. 30-31 apud . Philippe Dubois "Cinema, Vídeo, Godard" pag. 188

CQC – ESTRATÉGIAS ESTÉTICAS E HERANÇAS VIDEOGRÁFICAS

Resumo:

Este trabalho analisa o programa televisivo CQC – Custe o que custar, exibido pela Rede Bandeirantes de Televisão. Com base na análise de formas expressivas da linguagem audiovisual, identificando escolhas estilísticas e discursivas que constroem o conteúdo e o formato do programa. Levando em consideração a proposta da união do humor com a informação e relacionando com alguns programas do cenário televisivo brasileiro.

Palavras chaves: Comunicação, Audiovisual, Televisão, CQC, Jornalismo, Humor.

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Tom Zé novo pra baixar...

Apresentação
"Tom Zé, o compositor, jardineiro, cantor e músico experimental, ex-baiano mas iraraense, depois de suas duas mortes provisórias, ressuscitado em 1990 pelo talking head americano David Byrne, grava a primeira retrospectiva de suas três vidas comemorando 359.000 horas, 20 minutos e 32 compassos dessas existências.
As filmagens aconteceram em São Paulo, nos dias 5 e 6 de agosto de 2009, no Teatro da Fecap. Nesse encontro Tom Zé divertiu a platéia contando episódios de sua vida, sobre história recente de nosso pais e ainda, em perfeita sintonia com sua ótima banda, recuperou parcela essencial de sua obra discográfica, reapresentando vinte e quatro composições importantíssimas de seu repertório, como por exemplo Tô, Heim? e Ui (você inventa) do aclamado álbum Estudando o samba, de 1975. Brilharam também nos shows, dentre outras, Augusta, Angélica e Consolação e Brigitte Bardot (do disco Todos os Olhos, de 1973), Menina Jesus (do disco Correio da Estaçao do Brás, de 1978), São São Paulo e Parque industrial (do disco de estréia Grande liquidação, de 1968), Fliperama (do CD The hips of tradition, de 1992, de onde o termo "O Pirulito da Ciência" foi extraido e acabou virando o título do projeto) e a recriaçao/ encenaçao de João nos tribunais/ O céu desabou/ Síncope Jãobim, faixas do mais recente trabalho, o CD Estudando a bossa, de 2008. O resultado dessa empreitada histórica de Tom Zé será lançado em DVD e CD pela Biscoito Fino em parceria com o Canal Brasil no primeiro trimestre de 2010. A direção e produção do projeto é de Charles Gavin e co-direção é de Pietro Sargentelli. O belíssimo cenário e os figurinos são de Laura Andreato. A coordenaçao geral ficou por conta de Joana Hime e o experiente diretor Oscar Rodrigues Alves se encarregou da produção executiva. O Pirulito da Ciência é na verdade, um painel de imagens, palavras, acordes e melodias que resumem com precisao, a obra de um dos artistas mais importantes da música brasileira de todos os tempo. Viva"

Tom Zé.

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informações retiradas do site: http://www.biscoitofino.com.br/bf/cat_produto_cada.php?id=554

A originalidade da fotografia.

Uma passagem célebre de André Bazin,

“A originalidade da fotografia em relação à pintura reside em sua objetividade essencial(...) Pela primeira vez, entre o objeto inicial e sua representação, nada se interpõe a não ser um outro objeto. Pela primeira vez, uma imagem do mundo exterior se forma, automaticamente sem a intervenção criadora do homem, segundo um rigoroso determinismo. A personalidade do fotógrafo entra em jogo somente pela escolha orientação, pela pedagogia do fenômeno; por mais visível que ela seja na obra acabada, já não figura nela como a do pintor. Todas as artes se fundam na presença do homem; unicamente na fotografia é que fruímos da sua ausência.

A. Bazin, “Ontologia da imagem fotográfica” (1945), incluído em "A experiência do cinema", antologia organizada por I. Xavier, 3 ed, São Paulo, Graal, 2003.

Jean Luc Godard par Jean Luc Godard

Duas ou três coisas que eu sei dela.

"se eu refletir um pouco, uma obra desse gênero é quase como se eu tentasse escrever um ensaio antropológico em forma de romance e para fazê-lo não tivesse à minha disposição senão notas musicais"