"O regime militar que tomou o poder no Brasil em 1964 não demorou em anunciar sua reforma agrária. O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária foi, como notou Paulo Schilling, um caso único no mundo: ao invés de distribuir terras para os camponeses, dedicou-se a expulsá-los, para restituir aos latifundiários as extensões espontaneamente invadidas ou expropriadas por governos anteriores. Em 1966 e 1967, antes do maior rigor da censura à imprensa, os jornais costumavam denunciar os saques, incêndios e perseguições que as tropas da polícia levavam a cabo por ordem do atarefado Instituto (IBRA).
"O regime militar que tomou o poder no Brasil em 1964 não demorou em anunciar sua reforma agrária. O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária foi, como notou Paulo Schilling, um caso único no mundo: ao invés de distribuir terras para os camponeses, dedicou-se a expulsá-los, para restituir aos latifundiários as extensões espontaneamente invadidas ou expropriadas por governos anteriores. Em 1966 e 1967, antes do maior rigor da censura à imprensa, os jornais costumavam denunciar os saques, incêndios e perseguições que as tropas da polícia levavam a cabo por ordem do atarefado Instituto (IBRA).
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"O regime militar que tomou o poder no Brasil em 1964 não demorou em anunciar sua reforma agrária. O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária foi, como notou Paulo Schilling, um caso único no mundo: ao invés de distribuir terras para os camponeses, dedicou-se a expulsá-los, para restituir aos latifundiários as extensões espontaneamente invadidas ou expropriadas por governos anteriores. Em 1966 e 1967, antes do maior rigor da censura à imprensa, os jornais costumavam denunciar os saques, incêndios e perseguições que as tropas da polícia levavam a cabo por ordem do atarefado Instituto (IBRA).
"O regime militar que tomou o poder no Brasil em 1964 não demorou em anunciar sua reforma agrária. O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária foi, como notou Paulo Schilling, um caso único no mundo: ao invés de distribuir terras para os camponeses, dedicou-se a expulsá-los, para restituir aos latifundiários as extensões espontaneamente invadidas ou expropriadas por governos anteriores. Em 1966 e 1967, antes do maior rigor da censura à imprensa, os jornais costumavam denunciar os saques, incêndios e perseguições que as tropas da polícia levavam a cabo por ordem do atarefado Instituto (IBRA).
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