Wednesday, October 04, 2006

Homenagem ao Malandro


"Quando eu morrer... não quero choro nem vela... quero um a fita amarela... gravada com o nome dela...
Se existe alma, se existe encarnação... quero que a mulata sapateie no meu caixão..
não quero flores, nem coroa com espinho... só quero choro de flauta, violão e cavaquinho...
Meus inimigos quer hoje falam mal de mim... vão dizer que nunca viram uma pessoa tão boa assim"


"esta gente hoje dia, que tem a mania da exibição, não se lembra que o samba não tem tradução no idioma francês... tudo aquilo que o malandro pronuncia com voz macia é brasileiro já ultrapassou o português... "

“Amor, lá no morro é amor... as rimas do samba não são I Love You...
Esse negocio de Alo Boy, Alo Jhon, só pode ser conversa de telefone...”

Aracy de Almeida

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